sexta-feira, 28 de junho de 2013

Cantamos no 7o. Encontro de Corais da ALMG

E lá estivemos, valorizando mais um ano de edição deste festival que já vai se tornando uma tradição entre os coros ligados a instituições públicas. No dia de ontem, estiveram no palco também os corais Copasa (maestrina Eliane Fajioli), Vozes das Geraes (maestro Robson Lopes) e Contas e Cantos maestro Cleude William.

Foi uma noite de boas apresentações, por parte dos coros, e boas novidades no que se refere aos novos cantores observados em cada um dos coros. Cada um, dentro de se seu espaço e realidade, consegue reciclar seus cantores, o que é extremamente importante e positivo.

O que cantamos?
Dobrado Onomatopaico – Osvaldo Lacerda
Jardim da Fantasia – Paulinho Pedra Azul
Great Day (spiritual) – Moses Hogan (solo: Patrícia Cardoso Chaves)
Muié rendera – Carlos Alberto Pinto Fonseca

Tico-tico no fubá – Zequinha de Abreu











quinta-feira, 27 de junho de 2013

Coral BDMG canta hoje no 7º Encontro ALMG de Corais

Começou na segunda-feira (24/6/13) a 7ª. edição do Encontro ALMG de Corais, promovido pela Assembleia Legislativa de Minas Gerais. O evento foi aberto durante o programa Segunda Musical, com a apresentação do Madrigal Renascentista, às 20 horas, no Teatro da Assembleia (Rua Rodrigues Caldas, 30, Santo Agostinho).

O encontro, realizado pela primeira vez em 2005, tem como objetivos proporcionar o intercâmbio entre corais de instituições públicas, dar visibilidade ao trabalho realizado por cada um deles e valorizar a atividade cultural dos servidores e familiares dentro do ambiente de trabalho. São esperados, para o evento, aproximadamente 350 coralistas.

“O canto coral é uma atividade que proporciona ao servidor e ao leigo a oportunidade de ter uma vivência musical”, ressalta o regente do Coral da Assembleia, Guilherme Bragança. Segundo ele, as apresentações contarão com um repertório variado, que abrangerá músicas clássicas e tradicionais de coral, o negro spiritual (canto coral próprio dos negros americanos que se difundiu pelo mundo), bem como canções populares brasileiras e estrangeiras.

De acordo com o maestro, a programação também inclui uma reunião entre regentes e coordenadores dos corais participantes do encontro para debater o ensino de música nas escolas e as alternativas de incentivo à educação musical de adultos.

Participantes – Além do Coral da Assembleia, participam desta edição do evento os corais Elizabeth Figueiredo (ex- Tribunal de Alçada), Arte em Canto (Sindicato dos Trabalhadores do Poder Judiciário - Sitraemg), Vozes na Estrada (DER/MG), Gremig/Cemig, Cidade em Canto (Cidade Administrativa), Vozes de Minas (Correios), Vozes das Geraes, Contas & Cantos (Tribunal de Contas), bem como os corais do Ministério Público de Minas Gerais, do BDMG, da Copasa e da Imprensa Oficial.

Confira a programação:
 


25 de junho
27 de junho
28 de junho
Coral da Assembleia Legislativa
Regente: Guilherme
Bragança
Coral da Copasa
Regente: Eliane Fajioli
Coral Vozes na Estrada (DER/MG)
Regente: Marco Antonio Maia Drumond
Coral Elizabeth Figueiredo (ex- Tribunal de Alçada)
Regente: Álvaro Antônio Rodrigues
Coral Vozes das Geraes
Regente: Robson Lopes
Coral Gremig/Cemig
Regente: Luiz Flavio dos Santos
Coral do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG)
Regente: Cristina Maria Miranda Bello
Coral Contas & Cantos – Tribunal de Contas
Regente: Cleude William
Coral Vozes de Minas (Correios)
Regente: Sérgio Canedo
Coral Imprensa Oficial
Regente: Vivian Assis
Coral Cidade em Canto (Cidade Administrativa)
Regente: Geraldo José Ferreira

Coral Arte em Canto (Sitraemg)
Regente: Álvaro Antônio Rodrigues
Coral BDMG
Regente: Arnon Oliveira

terça-feira, 25 de junho de 2013

Projeto ER – Ritápolis (2)

Várias foram as cidades da Estrada Real que nos deixaram uma marca, como um convite a um retorno, pela receptividade do público e pela ambientação nas igrejas. Várias destas belas naves/teatros são marcantes porque são lindas, deslumbrantes, guardadas numa atmosfera que nos remete ao século XVIII e a uma história de fundação do nosso povo mineiro. Mas, até hoje não tínhamos vivenciado uma igreja que tivesse sido reformada e que mantivesse sua aura original, sua acústica perfeita e o calor humano e devocional dos que ali vivem. A Igreja de Ritápolis é, então, marcante por causa disto. Calorosa em si, acusticamente capaz de nos propiciar um belo concerto estilo século XVIII, sem arroubos e exageros dinâmicos, e, além disso, com um público que viveu a música para além de seu valor puramente estético, mas com um sabor puramente devocional. Talvez ela seja um modelo vivo de que alterações podem existir, desde que a sua essência, para que foi construída, não seja maculada.


É por isto, e tão somente por isto, que um regresso a Ritápolis, para nós, é muito bem vindo.







terça-feira, 18 de junho de 2013

Projeto Estrada Real - Ritápolis (1)

Estivemos, no dia 15/06, em Ritápolis, mais uma das nossas belas pequenas cidades. Algumas informações sobre a mesma:

A cidade teve suas origens no século XVIII como vila de abastecimento agropecuário. A Vila de Santa Rita do Rio Abaixo, como era chamada, foi fundada por tropeiros e emancipada em 30/12/1962. A primeira referência documentada desta antiga Vila consta na certidão de batismo de Domingos da Silva Xavier, irmão mais velho de Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes, ocorrido em 25/06/1738.

A vila nasceu no início da construção da capela por volta de 1713 que, apesar de descaracterizada devido a um acréscimo frontal ocorrido em 1918, está preservada até hoje. Foi nesta capela, Igreja Matriz de hoje, que cantamos. Atualmente o local é denominado Praça Tiradentes em homenagem a seu filho maior. Já recebeu o nome de Largo e Arraial. Os séculos de história deixaram alguns exemplares de arquitetura em pedra, pau-a-pique, adobe e tijolos.

Emancipada em 1962, Ritápolis tem como padroeira Santa Rita de Cássia, cuja festa comemora-se no dia 22 de maio. As denominações anteriores da cidade foram: Ibitutinga e Santa Rita do Rio Abaixo.


Sobre a apresentação, eu falo amanhã.

Igreja de Santa Rita de Cássia
Retábulo.

Com Eiras e Beiras.

Ladrilhos hidráulicos, marcas de modificações nas igrejas de Minas. Lindos, porém  não originais...


Entrada da Igreja

quinta-feira, 13 de junho de 2013

Coral Tom Maior de Mariana

Um dos coros que conosco se apresentaram no último 4 cantos (junho):

Coral Tom Maior de Mariana

O seu primeiro ensaio aconteceu no dia 27 de agosto de 2007 e a sua primeira apresentação no dia 11 de novembro do mesmo ano, durante o “Vozes que Cantam – V Encontro de Corais de Mariana”. O Coral Tom Maior é formado em sua quase totalidade, por adolescentes e jovens advindos do Coral Allegretto, composto por crianças. É a oportunidade de continuidade à trajetória musical das crianças que chegam pequenas ao Coral Allegretto e alcançando a adolescência, migram para o Coral Tom Maior. Com um repertório que ressalta a música colonial mineira, passando pelo erudito, até o folclore e a canção popular mundial, o Coral Tom Maior tem se apresentado em muitas ocasiões festivas e culturais no Município de Mariana.  Também já se apresentou algumas vezes em Ouro Preto, na Casa da Ópera, juntamente com o Coral Querubins do Horizonte (de Ouro Preto) e com Corais internacionais, além de apresentações nas cidades de Catas Altas, Anchieta (ES), Santa Bárbara, Rio Piracicaba, Santa Maria de Itabira, Guanhães, Serro, Diamantina, Contagem, Belo Horizonte, Ponte Nova, Conselheiro Lafaiete, Piranga, Esmeraldas, Rio Doce, Canaã, Pilar (PB), João Pessoa (PB) e Criciúma (SC). Participou em 2008 e 2009 do Concurso de Corais Infanto- Juvenis do ITAÚ POWER SHOPPING, na região metropolitana de Belo Horizonte, obtendo respectivamente o 1º e 3º  lugares.

Em dezembro de 2009, apresentou-se na Catedral Basílica de Mariana (dia 20), ao som do famoso Órgão Arp Schnitger, num concerto em comemoração aos 25 anos de restauração deste precioso instrumento. Voltou a apresentar-se ao som deste precioso instrumento em abril de 2010, no Concerto de Páscoa.

Em 2011, esteve em turnê pela Bolívia e Peru, participando neste último país do Festival Internacional de Coros, em Cusco.


É vinculado ao Conservatório de Música Mestre Vicente Ângelo das Mercês, de Mariana, Minas Gerais. Seus ensaios regulares acontecem às sextas-feiras e aos sábados, na Sala de Ensaios Lobo de Mesquita, à Rua André Corsino, 220B, no centro de Mariana.





terça-feira, 11 de junho de 2013

Um 4 Cantos diferente

Há 10 anos eu participo do 4 Cantos na Praça, e, pela primeira vez, fomos interrompidos pela chuva. Que coisa! Realizamos nossa programação do projeto sempre de abril até setembro justamente porque são os meses em que a chuva não nos atinge, mas não é que desta vez São Pedro resolver dar o ar da graça?!!!

Felizmente nossos convidados puderam cantar. No caso do Coral BDMG, o último da noite, só pudemos cantar uma música e meia e sairmos rapidinho, junto com o público, pois a chuva apertou. Por isto mesmo, obrigado àqueles que ficaram até o fim conosco.


Falarei dos coros participantes nos próximos dias, mas fica aqui uma amostra fotográfica dos mesmos.